HORROR - take two
Ao que parece a Agnieszka e o petir Roger já chegaram, na companhia da mamã e do papá.
Claro que estão um bocadinho cansados, pois tiveram de passar uma agradável noite de Verão a dormir no carro, numa área de serviço da autoestrada, pois o diabo do trânsito não andava nem desandava, apenas parava.
Só em França parece que houve mais de 500 km de engarrafamentos neste fim-de-semana e em Itália o panorama terá sido idêntico.
Afinal o apartamento está numa zona moderna da cidade-que-já-foi-vila-há-pouco-tempo pois há uma quantidade de prédios de 15 andares em fase de conclusão ali na zona, como o prova uma grua que está exactamente em frente da cozinha e ainda em operações.
Vão ver se travam amizade com o operador da grua para que este os içe, qual carrada de tijolos, até ao 13º andar cada vez que voltarem da praia. É que após uma caminhada de 4,7 Kms ter ainda de subir "à la pate" os 264 degraus que os separa do apartamento é um bocadinho cansativo.
A Zézinha a primeira vez que subiu chegou lá acima e ia-lhe dando uma coisa má, depois da ascensão que levou quase uma hora a fazer. Apesar disso está muito contente pois os alhos lá na terra dela custam mais do dobro do preço a que os viu numa loja cujo dono era um rapaz muito simpático, assim muito queimado - deve ser da praia - e de bigode farfalhudo com uma pronúncia com muitos h's aspirados, até parece que está com falta de ar, coitado do moço. É bem verdade que os países do Mediterrâneo têm as suas vantagens, moços bonitotes e alhos baratos são as primeiras de que a Zézinha se deu conta. Férias, férias...
1 Comments:
eu pelo sim pelo não vou para a semana. o filme que escreveste vivi-o há dois anos numa ida a Armação de Pêra...HORROR!
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